Quem sabe há quanto tempo
Eu estou acordado agora.
As sombras em minha parede não dormem
Elas continuam me chamando, acenando...
Quem sabe o que é certo?
As linhas continuam ficando mais finas
Minha idade nunca fez-me sábio
Mas eu continuo empurrando, empurrando, empurrando...
Não há mais nada para dizer agora
Nenhum comentário:
Postar um comentário